As crianças precisam aprender que todo mundo erra, inclusive os pais. Ensinar que devemos agir sem errar a todo momento pode criar uma pressão grande em cima das crianças, fazendo com eles se sintam mais depressivos e cobrados a todo o momento.
As pessoas são diferentes, se comportam de maneira diferente, mas todas elas são falhas. Se nós adultos somos assim, por que ensinar às crianças que elas não têm o direito de errar? Diante disso, cabe ao adulto saber explicar como agir nos momentos de fraqueza, dando o exemplo de como corrigir suas falhas.
Por que as crianças gostam tanto de ver o mesmo desenho ou de reencenar a mesma brincadeira por diversas vezes? Muitos pais não entendem o porquê do comportamento repetitivo dos filhos, por isso, decidimos trazer algumas explicações sobre esse assunto.
Rebecca Parlakian, diretora-sênior de programas da organização americana Zero to Three, explica que as crianças aprendem e consolidam a informação por meio da repetição e que elas precisam de diversas reproduções para realmente aprender/assimilar um desenho e, apenas na quarta vez, elas conseguirão focar a atenção na história que está sendo contada. O que para os adultos é considerado uma repetição, para as crianças é reelaboração.
O desenvolvimento infantil é uma jornada única e emocionante, cheia de marcos e desafios. As crianças passam por várias etapas importantes ao longo dos primeiros anos de vida, incluindo o desenvolvimento da fala e a aprendizagem a andar. São processos que devem ser trabalhados sempre para que a criança se desenvolva com aptidão.
Antes de falarmos sobre as birras, é importante ressaltar que toda a infância é um processo de desenvolvimento e nessa fase os sentimentos são descobertos. Eles podem aparecer misturados ou de uma forma mais difícil de compreender, é aí que as birras surgem.
As birras podem ser descritas como um acúmulo de sentimentos que a criança não sabe expressar e “se libertam” de uma só vez, fazendo com que ela fique nervosa, irritada, triste e entre em crise.
Uma importante ferramenta de ensino, a música traz diversos benefícios à educação. O contato com a música acontece desde pequenos, no ventre da mãe, e é principalmente no último trimestre da gravidez que as associações e reconhecimento de vozes acontecem. É a partir dessa relação que vínculos se formam e as primeiras cognições do bebê acontecem.
Já nos primeiros aprendizados, a música tem diversos benefícios que permitem o melhor desenvolvimento das crianças. Ter no currículo escolar habilidades com música é muito importante para o desenvolvimento e convívio da humanidade.
O autismo tem vários graus, ele pode estar num espectro mais severo ou mais leve, ainda assim muitas “atividades comuns” da infância podem ser difíceis de serem executadas por eles. Isso resulta em muitas famílias com crianças autistas evitando tentar novas atividades com elas.
O fato de muitas vezes não gostarem de companhia ou então não pedirem por companhia e não explorarem novidades por conta própria, não significa que tem que desistir. Isso prova a necessidade de descobrir formas diferentes de incentivá-los e fazer com que eles queiram desenvolver novas habilidades. Essas atividades ajudarão em todo o desenvolvimento da criança, desde a coordenação motora até o convívio social.
Você já reparou que algumas atividades e brincadeiras são super educativas? Permitem que os pequenos desenvolvam habilidades como trabalho em equipe ou então desenvolvimento cognitivo. Usar brincadeiras do dia a dia pode ser a melhor forma de potencializar a educação dos pequenos durante o crescimento, isso porque indiretamente as brincadeiras trazem ensinamentos como aprender a compartilhar, ter paciência, ter persistência, ser criativo e muitas outras habilidades. Tanto na escola quanto em casa é essencial trabalhar com as crianças brincando para distraí-las e ajudar em seu crescimento.
Muito se tem ouvido falar sobre a disciplina positiva que é uma abordagem focada em encorajar a criança e torná-la mais confiante por meio da educação. O objetivo dessa abordagem é que a criança possa desenvolver autonomia e controle, a fim de ter um melhor comportamento, seja na escola ou em casa com a família. Basicamente, a disciplina positiva visa educar a criança respeitando seus limites e enaltecendo seus pontos positivos, fazendo com que a criança tenha mais confiança em suas ações.
Apesar do que muitos pensam, educar é uma tarefa muito mais complicada do que parece. Alguns pais, ao tentar criar autoridade em frente ao filho, acabam exagerando e sendo muito autoritários, usando argumentos que inferiorizam e entristecem a criança. Já outros,
A infância é uma fase de desenvolvimento da criança e também é quando as crenças começam a se formar. Muitos acontecimentos presentes na infância ficam guardados em nosso interior e podem impactar de maneira positiva ou negativa por toda a nossa vida. Logo nos primeiros anos de vida, vamos aprendendo pouco a pouco como se relacionar com as pessoas. Esse relacionamento pode trazer algumas situações às quais a criança ainda não sabe como lidar. Por exemplo, na escola, é muito comum uma criança ser alvo de piadas por ter um cabelo diferente ou ter uma outra característica que seus colegas não possuem.
As crianças podem não ter a intenção de ofender ou magoar, mas muitas vezes, essas comparações fazem com que a pessoa que é “diferente” se sinta inferior e isso prejudica diretamente a sua autoestima.
Será que o cantinho do pensamento é uma maneira de educar a criança? Muito se discute sobre a educação dos pequenos, e algumas atitudes que eram usadas antigamente, hoje são vistas como ineficazes e ainda podem causar traumas na adolescência e vida adulta. O cantinho do pensamento está dentro dessas atitudes que muitos especialistas debatem se realmente é uma boa maneira de fazer com que a criança reflita sobre seu mau comportamento. Por isso, vamos trazer algumas explicações para você entender como esse castigo pode impactar o seu filho.
Como funciona o cantinho do pensamento?
Basicamente, o cantinho do pensamento é quando a criança faz algo ruim, como deixar de concluir uma tarefa ou ser mal